Descrição
La Résistance
Quando o mundo fechou em Março de 2020, deixou “fora da porta”, todos aqueles que se aventuravam no Atlântico.
Muitos dos portos fecharam e não permitiam que ninguém entrasse para se abrigar da tempestade da covid-19.
Para o Peter Café Sport, ajudar os “aventureiros” não era novidade. Foi um dos alicerces essenciais para a construção da marca que é hoje.
Assim, quando se deu o confinamento em Março, os navios começaram a não ter a oportunidade de entrar para se abastecer e a partir daí nasceu o movimento, que ao longo dos meses seguintes ajudaria centenas de barcos na mesmo situação.
O processo tornou-se bastante simples, ao chegarem ao porto da Horta, os barcos eram inicialmente contactados pelas autoridades locais, onde recebiam uma lista de contactos úteis em terra, que os podiam ajudar no mar. Nesta lista constava o número de telefone do café.
José Henrique Azevedo, Pedro Azevedo, Duarte Pinto e Filipe Goulart foram os impulsionadores do serviço a quem os Franceses apelidaram de “La Résistance”.
A resistência atlântica que todos os dias prestou serviços de entregas dos mais diversos itens.
No dia da visita do primeiro barco, haviam regras de proteção pessoal a serem cumpridas, e essas regras ditavam a proteção total do corpo, que incluía o cabelo.
Foi aí que se decidiu a utilização do famoso gorro.
O gorro inspirado num farol, tornou-se o símbolo deste movimento.
Em cinco meses de operação, há um mar aberto de histórias. Foram cerca de 800 os barcos a quem a equipa do Peter estendeu a mão. Num dos dias, cerca de 100 embarcações combinaram um apito que ecoou na cidade inteira, em homenagem à “La Résistance”.
Foram muitas as homenagens prestadas ao serviço realizado por os “yellow angels”, e ao staff do Peter Café Sport que acabou por se juntar quando a demanda do serviço se tornou demasiada para apenas quatro pessoas.
La Résistance
When the world shut down in March of 2020, it left “out the door”, all those who ventured into the Atlantic.
Many of the harbors closed and did not allow anyone to enter to shelter from the covid-19 storm.
For Peter Café Sport, helping the “adventurers” was nothing new. It was one of the essential foundations for building the brand it is today.
So when the confinement took place in March, the ships started to not have the opportunity to get in to refuel, and from there the movement was born, which over the following months would help hundreds of boats in the same situation.
The process became quite simple, when arriving at the port of Horta, the boats were initially contacted by the local authorities, where they received a list of useful contacts on land, who could help them at sea. In this list was the telephone number of the café.
José Henrique Azevedo, Pedro Azevedo, Duarte Pinto, and Filipe Goulart were the promoters of this service that the French called “La Résistance”.
The Atlantic resistance that every day provided delivery services of the most diverse items.
On the day of the visit of the first boat, there were rules to be followed for personal protection, the rules included total body protection, and this involved hair.
This is when the decision was made to use the famous beanie
The beanie, inspired by a lighthouse, became the symbol of this movement.
In five months of operation, there is an open sea of stories. There were about 800 boats that Peter’s team reached out to. On one day, about 100 boats combined to blow a whistle that echoed throughout the city, in honor of “La Résistance”.
There were many tributes paid to the service performed by the “yellow angels”, and to the staff of Peter Café Sport who eventually joined in when the demand for service became too much for just four people.
